Passei muito tempo para terminar esse livro. Um tempo demasiadamente longo pelo simples fato de que ele não empolga o leitor.E por que acabei? Porque não deixo um livro pela metade, ou um filme, ou o quer que seja. É necessário que tudo seja finalizado. E assim foi.
O livro é um pouco ultrapassado, usa termos já banidos e tem uma ideia muito geral do que chamamos de lógica.
Isso se deve muito ao fato dele ter sido escrito em 1974.
Por exemplo: O autor usa o termo bratáquio, para designar anfíbio. Se não fosse esse livro, eu nunca teria conhecimento dessa palavra. :P
O que pude absorver, foi que a lógica que os sábios tinham há alguns anos, hoje em dia é passado para todos na escola. No ensino fundamental e médio.
Por exemplo2: Explica-se muitas vezes que A + B = C, daí podemos tirar que C - B = A e assim por diante.
Essa é uma ideia que já trazemos acoplada na cabeça, mas apenas as pessoas mais cultas da década de 80 sabiam. Isso mostra também, como que o ensino mudou e evoluiu. No Brasil com uma linha menos acentuada, é verdade, mas estamos progredindo. Pelo menos não estagnamos nos anos do blackpower. ;)
Resumindo. Nem tudo que temos por lógica hoje em dia, é tão lógico assim. E fez muito menos sentido antigamente. Até mesmo na época de Copérnico, em que os crânios da época acreditavam que a Terra era o centro do universo a lógica se mostrou errada. Hoje, com os rebeldes da época ouvindo Restart e Justin Bieber é que me pergunto: O que deveríamos entender por lógica?
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