49:57 minutos.
Eu vestido com camisa, bandeira e chapéu do Brasil. Gritando, incentivando, usando toda energia e fé que possuía no momento.
O Brasil estava sendo eliminado. Ninguém mais tinha esperança. Mas eu tinha!
Não por mim, mas por duas pessoas das quais fiz acreditar que o impossível é real!
Um fio de nada que ainda me fazia crer no inacreditável. Mesmo que a mente berrasse que não dava, não queria acreditar. Porém veio.
Acabou o jogo.
Meus filhos olhavam pra mim esperando uma reação. Uma das mais belas e empolgantes existentes. Só que não houve. Não tinha energia.
Abaixei a cabeça e chorei. Chorei de maneira discreta. Singelo. Como um duque.
Só que Alice cometeu o equívoco de me abraçar. Aí já era.
Chorei! Chorei muito! Como um bebê.
E por quê?! Porque a copa não era minha. Não a detinha. Não a possuía.
Mimos comprados, hino aprendido, expectativa criada e ela não veio.
E chorei.
Eu que fiz questão de dizer pra eles de maneira lúdica o que aquilo poderia representar, a potencialidade que tudo aquilo tinha e agora não a temos... Foi difícil. E chorei mais.
Porém, como tenho que ser um bom pai, tive que me conter.
Me levantei, enxuguei as lágrimas, expliquei que em 4 anos nós iríamos lutar de novo e que papai estaria treinando pra mais uma batalha.
Foi aí que eu o vi.
Uma oportunidade de dar esperança!
Não que seja uma figura nossa. Mas eles o veem como grande herói.
Menor que papai, é claro.
Mas a foto com o Homem-Aranha me faz crer que, para meus filhos, a copa é para super-heróis.
Em 4 anos tiramos a dúvida.
Até lá, deixemos eles brincando de serem felizes.
Eu também tento.
E enquanto eles sorrirem, eu serei.
Eu vestido com camisa, bandeira e chapéu do Brasil. Gritando, incentivando, usando toda energia e fé que possuía no momento.
O Brasil estava sendo eliminado. Ninguém mais tinha esperança. Mas eu tinha!
Não por mim, mas por duas pessoas das quais fiz acreditar que o impossível é real!
Um fio de nada que ainda me fazia crer no inacreditável. Mesmo que a mente berrasse que não dava, não queria acreditar. Porém veio.
Acabou o jogo.
Meus filhos olhavam pra mim esperando uma reação. Uma das mais belas e empolgantes existentes. Só que não houve. Não tinha energia.
Abaixei a cabeça e chorei. Chorei de maneira discreta. Singelo. Como um duque.
Só que Alice cometeu o equívoco de me abraçar. Aí já era.
Chorei! Chorei muito! Como um bebê.
E por quê?! Porque a copa não era minha. Não a detinha. Não a possuía.
Mimos comprados, hino aprendido, expectativa criada e ela não veio.
E chorei.
Eu que fiz questão de dizer pra eles de maneira lúdica o que aquilo poderia representar, a potencialidade que tudo aquilo tinha e agora não a temos... Foi difícil. E chorei mais.
Porém, como tenho que ser um bom pai, tive que me conter.
Me levantei, enxuguei as lágrimas, expliquei que em 4 anos nós iríamos lutar de novo e que papai estaria treinando pra mais uma batalha.
Foi aí que eu o vi.
Uma oportunidade de dar esperança!
Não que seja uma figura nossa. Mas eles o veem como grande herói.
Menor que papai, é claro.
Mas a foto com o Homem-Aranha me faz crer que, para meus filhos, a copa é para super-heróis.
Em 4 anos tiramos a dúvida.
Até lá, deixemos eles brincando de serem felizes.
Eu também tento.
E enquanto eles sorrirem, eu serei.