Estava sem um livro pra ler, esperando a Dança dos Dragões (quinto livro da série As Crônicas de Gelo e Fogo) chegar com sua edição completa, quando fui procurar mais um para minha distração.
Recebi duas indicações: A série Jogos Vorazes e Eu sou o número quatro.
Os jogos vorazes era prioridade. As críticas que recebi e li foram ótimas, mas como se tratava de três volumes, o preço era proporcional a quantidade de livros.
E, nesse exato momento, não sou a pessoa mais apta a comprar livros caros. Então escolhi o Eu sou o número quatro.
Livro direcionado ao público infantojuvenil, mas com um tempero forte e instigante.
Quando o peguei para ler, achava que encontraria um Percy Jackson ou algo mais "jovem". Porém, me surpreendi com o resultado.
Com o formato da série para os pré-adolescentes, imaginei uma linguagem mais infantil, fácil, coloquial, mas não é bem isso que encontramos.
Pitacus Lore, autor do livro, prima por, apesar do personagem principal ter por volta de 15 anos, não restringir o nosso herói apenas a desilusões amorosas e aventuras hormonais.
Bom, vamos ao folhado.
O livro, que dá origem ao filme de mesmo título, foi lançado em 2010, e possui 352 páginas.
Como já dito, tem um vocabulário simples, mas não chega a ser infantil.
A história se passa nos tempos de hoje, quando uma raça extraterrestre é quase extinta por um outro povo explorador, cruel e sanguinário.
Nove seres sobrevivem e são enviados ao planeta semelhante mais próximo: a Terra.
Perseguidos pelos conquistadores, os nove são caçados e mortos para que eles possam também explorar e sugar todos os recursos do nosso planeta.
Os leroeanos, raça sobrevivente, tentam se manter na Terra com um encanto bem simples e poderoso: Eles só podem ser mortos em sequência.
Assim, os nove remanescentes são separadas e misturados aos 7 bilhões de habitantes do planeta, até terem idade suficiente para revidar.
"Os outros estão mortos. O um morreu muito novo, o dois na Ásia, o três no Camboja. Eu sou o número quatro."
Com essa temática é que o livro é descrito. Apesar de ser uma ficção, a aventura se passa com um adolescente tipicamente americano que encontra dificuldades para se relacionar na escola. O valentão do time de futebol não vai com a cara dele, os outros o acham um nerd e a menina mais linda do colégio, o trata super bem.
Como administrar um possível romance, uma participação no time de futebol, uma perspetiva de futuro na pequena cidade e ainda se preocupar em salvar o mundo?
Descubra isso em "Eu sou o número quatro", primeiro livro da série Os Legados de Lorien.
Eu já descobri!! Aconselho como passatempo e para pessoas que estão começando a ler (entenda-se iniciando o hábito de ler por diversão ¬¬).
Nota: 6.3 (Com média 6, dá pra passar se arrastando) ;P
Críticas de mais livros? Clique AQUI. ------> http://www.blogdo-king.blogspot.com.br/search/label/livro
O próximo? Estava sem muitas opções e peguei A Hospedeira de Drica pra ler.
Me desejem sorte. :P
Recebi duas indicações: A série Jogos Vorazes e Eu sou o número quatro.
Os jogos vorazes era prioridade. As críticas que recebi e li foram ótimas, mas como se tratava de três volumes, o preço era proporcional a quantidade de livros.
E, nesse exato momento, não sou a pessoa mais apta a comprar livros caros. Então escolhi o Eu sou o número quatro.
Livro direcionado ao público infantojuvenil, mas com um tempero forte e instigante.
Quando o peguei para ler, achava que encontraria um Percy Jackson ou algo mais "jovem". Porém, me surpreendi com o resultado.
Com o formato da série para os pré-adolescentes, imaginei uma linguagem mais infantil, fácil, coloquial, mas não é bem isso que encontramos.
Pitacus Lore, autor do livro, prima por, apesar do personagem principal ter por volta de 15 anos, não restringir o nosso herói apenas a desilusões amorosas e aventuras hormonais.
Bom, vamos ao folhado.
Como já dito, tem um vocabulário simples, mas não chega a ser infantil.
A história se passa nos tempos de hoje, quando uma raça extraterrestre é quase extinta por um outro povo explorador, cruel e sanguinário.
Nove seres sobrevivem e são enviados ao planeta semelhante mais próximo: a Terra.
Perseguidos pelos conquistadores, os nove são caçados e mortos para que eles possam também explorar e sugar todos os recursos do nosso planeta.
Os leroeanos, raça sobrevivente, tentam se manter na Terra com um encanto bem simples e poderoso: Eles só podem ser mortos em sequência.
Assim, os nove remanescentes são separadas e misturados aos 7 bilhões de habitantes do planeta, até terem idade suficiente para revidar.
"Os outros estão mortos. O um morreu muito novo, o dois na Ásia, o três no Camboja. Eu sou o número quatro."
Com essa temática é que o livro é descrito. Apesar de ser uma ficção, a aventura se passa com um adolescente tipicamente americano que encontra dificuldades para se relacionar na escola. O valentão do time de futebol não vai com a cara dele, os outros o acham um nerd e a menina mais linda do colégio, o trata super bem.
Como administrar um possível romance, uma participação no time de futebol, uma perspetiva de futuro na pequena cidade e ainda se preocupar em salvar o mundo?
Descubra isso em "Eu sou o número quatro", primeiro livro da série Os Legados de Lorien.
Eu já descobri!! Aconselho como passatempo e para pessoas que estão começando a ler (entenda-se iniciando o hábito de ler por diversão ¬¬).
Nota: 6.3 (
Críticas de mais livros? Clique AQUI. ------> http://www.blogdo-king.blogspot.com.br/search/label/livro
O próximo? Estava sem muitas opções e peguei A Hospedeira de Drica pra ler.
Me desejem sorte. :P
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